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Criação de centros de agricultura urbana deve beneficiar famílias em situação de pobreza


O valor de R$ 900 mil recebido pela Secretaria do Trabalho do Rio Grande do Sul deve beneficiar cerca de 300 famílias da região metropolitana de Porto Alegre (RS). Os critérios de pontuação para a seleção das propostas vão priorizar áreas com maior concentração de população em situação de pobreza e extrema pobreza. Os recursos são oriundos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome para a criação do Centro de Agricultura Urbana e Periurbana. 

A diretora do Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável, Simone Reis, afirma que o foco é beneficiar famílias do Projeto Hortas Comunitárias ou que tenham experiência. Ela explica os tipos de atividades que devem ser incentivadas pelo programa.
 
– Queremos desenvolver ações de agroecologia, educação ambiental e proporcionar a diversificação de culturas, incluindo plantas medicinais e, principalmente, fomentar para o desenvolvimento de ações, da implantação de políticas estruturantes que levem ao desenvolvimento sustentável – salienta.
 
A criação dos centros está prevista para iniciar ainda neste semestre e terá a duração de três anos. Simone informa que municípios como Canoas (RS), Cachoeirinha (RS) e Novo Hamburgo (RS) já realizam projetos similares e que serão procurados para fazer uma troca de experiências que deve auxiliar na formatação do programa.

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