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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Empresa de Chicago produz bolsa de disquete

A criatividade em prol da moda sustentável parece não ter limites. A prova está na bolsa revestida de disquete desenvolvida pela empresa  Zelle , situada em Chicago (Estados Unidos), que preza pelo trabalho artesanal, assim como a reutilização de materiais que tendem a ser descartados. A ideia da bolsa é uma atitude que evita o descarte de lixo, principalmente em cidades onde os processos de reciclagem são ineficazes por falta de sistemas adequados de logística e tratamento dos resíduos. A bolsa é revestida por 12 disquetes em seu exterior. Visto de longe, o acessório aparenta ser convencional, mas com a proximidade, os detalhes metálicos se revelam um conjunto de disquetes de 1,44 MB alinhados entre si, que formam um curioso visual. Uma trava magnética encarrega-se de manter a bolsa fechada e, em seu interior, é encontrado um grupo de cinco bolsos, sendo dois deles com botões, dois com elásticos e um com zíper. A bolsa está disponível no site da  Zelle  por US$ 55

Galeria: Starbucks inaugura loja feita de containers

Foto: Divulgação A Starbucks, maior rede de cafeteria do mundo, inaugurou uma loja drive-thru em dezembro de 2011 feita de containers. Antes, as quatro caixas de metal transportavam cafés e chás em navios, e agora formam a primeira iniciativa sustentável da rede. Localizada em Washington (EUA), a loja foi feita sob os padrões do Green Building Council, para obtenção do selo LEED. O projeto possui algumas iniciativas sustentáveis, além dos ex-containers, que geram baixa emissão de gases de efeito estufa na construção, houve preocupação com a gestão de resíduos da construção, uso de energia renovável e medidas para poupar água, como um coletor de água de chuva e sistema de irrigação inteligente. Em entrevista ao site norte-americano Inhabitat, o arquiteto responsável pelo projeto, Tony Gale, explicou a concepção da obra: “Nós fomos capazes de abrir nossas mentes para o uso de elementos que são normalmente destinados aos aterros”. O conceito sustentável também trará benefícios

Filho de Bob Marley apresenta alto-falantes ecológicos na CES 2012

Rohan Marley com os alto falantes ecológicos/  Foto: Mail Online Antes mesmo de a maior feira de tecnologia do mundo começar em Las Vegas, nos Estados Unidos, na terça-feira, 10 de janeiro, a  Consumer Electronics Show   (CES 2012) já havia adiantado a apresentação de novidades de tecnologias sustentáveis. Rohan Marley, filho do cantor Bob Marley, mostrou durante o pré-lançamento da feira dois produtos que unem música e consciência ambiental. O primeiro é a  Bag of Rhythm , uma bolsa com alto-falantes que, uma vez conectada a um iPhone ou iPod, reproduz músicas e pode ser levada para qualquer lugar. As caixas de som são feitas de madeira ecológica e a bolsa de algodão. O outro produto também é um alto-falante feito de madeira sustentável, chamado de Get up Stand up,  nome de uma das músicas de Bob Marley. A diferença desse é que deve ser deixado na sala do usuário, de forma fixa (não possui bolsa). A previsão é de que ambos cheguem ao mercado em fevereiro, ao custo de US$ 30

Novidades sustentáveis para sua obra

As duas maiores feiras brasileiras do mundo da construção, Feicon Batimat e Revestir, mostrando, em março, o que vai agitar o mercado nos próximos anos. Entre 109 lançamentos selecionados para você, há desde a argamassa que seca rápido até a torneira que solta sabonete na sua mão. A diversidade de produtos deixa evidente a motivação dessa indústria: o gosto pela inovação. Itens sustentáveis, econômicos, práticos e tecnológicos, melhorados ou recriados, despontam na cena e demarcam tendências. Confira as mais importantes e o que vai se destacar em lojas e home centers do país. SUSTENTABILIDADE Em tempos de reflexão sobre os efeitos da ação do homem no meio ambiente, materiais de construção produzidos segundo os critérios de sustentabilidade ganham espaço nas prateleiras e conquistam a simpatia do consumidor. Hoje, boa parte dos itens de uma casa pode ser ecologicamente correta. Piso drenante que evita alagamento, concreto feito com borracha reciclada e verniz à base

Google mostra como são construídas as sedes sustentáveis da empresa

Parece que o  Google  está mesmo disposta a se torna uma empresa sustentável. Tanto que, na última semana, o responsável pelos projetos verdes do Google, Anthony Ravitz, publicou no  blog oficial da multinacional  um vídeo contando como são pensadas e construídas as sedes sustentáveis da empresa. Ravitz conta que o conceito de sustentabilidade começa ainda na escolha do edifício, já que o grupo prefere reformar um prédio existente em vez de derrubar a estrutura e construir uma sede totalmente nova. As plantas também são flexíveis e os espaços podem ganhar diferentes funções, de acordo com a necessidade. Segundo Ravitz, do conceito, passando pelo design, construção e operação, tudo é feito para que os prédios funcionem como sistemas vivos e naturais, com otimização do acesso à natureza, ao ar limpo e à luz natural. “Quando se trata de tornar nosso escritório mais verde, nós aplicamos o mesmo foco que usamos em todos os nossos produtos: colocar o usuário em primeiro lugar. Nós

Bueiros inteligentes podem diminuir enchentes e acúmulo de lixo

No estado cada subprefeitura tem em média 15 mil bueiros  e bocas de lobos para administrar/ Foto: Divulgação Um novo modelo de bueiro criado por uma empresa visa reduzir as enchetes e o acumulo de lixo que acabam entupindo os bueiros e chegando nos rios e córregos. A tecnologia está sendo testada por algumas subprefeituras do estado de São Paulo e cidades do interior. O sistema é composto por um software e um filtro. O filtro é instalado no interior dos bueiros e tem capacidade para armazenar 300 litros. Ele age como uma peneira, retendo os resíduos e deixando a água passar. Quando o lixo alcança 80% da capacidade, um dispositivo avisa a central, que aciona as empresas responsáveis pela limpeza. Isso impede que os bueiros fiquem obstruídos e, na hora das chuvas, agravem as enchentes. Segundo o diretor da empresa que criou o sistema, Carlos Chiaradia, já foram investidos cerca de R$ 2,5 milhões no projeto. Ele afirma que o investimento inicial é mais alto do que o de um bu

Avião no Alasca voa com óleo de cozinha

Uma empresa de aviação do Alasca, a Alaska Air Group, está entrando no movimento pelo biocombustível em aviões. Dois voos já foram feitos usando uma mistura de 20% de biocombustível com 80% de combustível baseado em petróleo. Para compor a porcentagem sustentável, foi usado óleo de cozinha criado por uma empresa norteamericana. Os dois aviões, um voou de Seattle até Washington e outro de Seattle até Portland, fazem parte de um projeto que pretende colocar mais 73 aviões voando com a mistura de biocombustível. As 75 rotas vão reduzir a emissão em 10% o que não parece muito, mas, em um ano, acaba resultando em uma redução equivalente a retirar 64 mil carros das estradas, de acordo com as estimativas da empresa aérea. A companhia do Alasca não foi pioneira nos Estados Unidos, que recentemente teve a Continental Airlines usar biocombustível baseado em algas para um voo comercial regular. Neste voo, a combinação foi de 40% alga, 60% petróleo. As linhas norteamericanas seguem uma ten

Multinacionais colaboram por sustentabilidade urbana

Pela primeira vez, empresas globais se juntam a uma prefeitura para um projeto de colaboração com objetivos sustentáveis. Seis companhias multinacionais, que incluem a Toyota, TNT e Siemens, entraram em um projeto junto com a cidade de Turku, na Finlândia, para ajudar a região a ter um planejamento urbano mais eficiente e ecológico. A colaboração faz parte de uma iniciativa do projeto do conselho global de negócios por desenvolvimento sustentável (ou a  WBCSD ), uma organização composta por diversos CEOs e que tem o compromisso de buscar uma economia mais ecologicamente sustentável. Com o crescimento do número de pessoas que vivem em centros urbanos, o conselho cria iniciativas para planejamento de grandes cidades. Conhecido como Iniciativa de Infraestrutura Urbana, o projeto conta com diversas categorias, ou passos, para a sustentabilidade. Os objetivos são desde produção de biogás, controle de energia e logística verde até automação de prédios, que consiste em criar construçõ

Reserva no AM ganha casa flutuante ecologicamente correta

Construção tem capacidade para alojar até 20 pessoas. Energia é solar, água vem da chuva e telhas são de plástico reciclado A Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, no Amazonas, acaba de ganhar uma casa flutuante ecológica com capacidade para receber até 20 pessoas. Com 12 metros de largura e 18 metros de comprimento, o flutuante foi costruído em Tefé, a cerca de 70 km de onde ficará estacionado, na Reserva Amanã. Para rebocá-lo, foram necessários três barcos. A casa tem capacidade de alojar até 20 pessoas. (Foto: Divulgação) Tudo na casa foi construído levando em conta o meio ambiente: a eletricidade disponível dentro dela é 100% fotovoltaica, ou seja, gerada a partir da luz solar. A energia é suficiente para iluminar as instalações, bem como para manter operante o rádio para comunicação e o refrigerador para alimentos.   A água usada nas torneiras e chuveiros é captada da chuva e do próprio rio onde a construção está instalada. Filtros garantem que a

Centro do Aço da ArcelorMittal, Caal

Com o compromisso no desenvolvimento sustentável, a ArcelorMittal resolveu dar o exemplo de um edifício construído com o máximo de aproveitamento dos sistemas em aço existentes para diminuir o consumo de recursos naturais e de energia com o Centro do Aço da ArcelorMittal, Caal, em Flemalle (Liège, Bélgica). Um dos destaques do projeto está em seu modo de construção, caracterizado por: Construção elevada em relação ao solo, priorizando a leveza do edifício Muita transparência e luz natural Pré-fabricação e redução de custos Conforto dos usuários, economia de energias O edifício foi submetido ao certificado de obra sustentável da Bélgica, o “Valideo Construction durable” (construção sustentável Valideo). A certificação baseia-se em critérios como desempenho energético, escolha dos materiais, gestão da água, conforto acústico e visual, acessibilidade, etc., assim como também a construção da obra, e é concedido apenas a projetos que valorizam a qualidade do edifício