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Mostrando postagens de junho, 2015

Chuveiro utiliza 90% menos água e reduz 80% do consumo de energia

A economia do chuveiro se traduz em pelo menos € 1.000 (cerca de R$ 3.130) nas contas de energia a cada ano Inspirado nos chuveiros utilizados em estações espaciais, o designer industrial sueco Mehrdad Mahdjoubi desenvolveu um sistema que utiliza 90% menos água que um aparelho convencional e reduz em 80% o consumo de energia. A água que sai do chuveiro "OrbSys" passa por um filtro a fim de ser purificada e volta para ser reutilizada. "Com o meu chuveiro, que está em constante reciclagem da água, você só usaria cerca de cinco litros de água por um banho de 10 minutos. Em um banho regular, você iria usar 150 litros de água, 30 vezes mais. É muita economia", explica Mahdjoubi. Economia na conta Segundo uma pesquisa realizada pela sua empresa, a economia do chuveiro se traduz em pelo menos € 1.000 (cerca de R$ 3.130) nas contas de energia a cada ano. O sistema possui mais de uma aplicação possível. Se implantado em uma escala maior, a tecnolog

Escola é construída em vilarejo só com materiais encontrados na floresta

O grupo decidiu utilizar materiais encontrados na floresta que cerca o vilarejo fotos: MASS Design Group/ Divulgação O conceito de educação ambiental pode ir muito além da teoria em sala de aula e estar presente desde a construção das instituições de ensino. Aqui no EcoD, por exemplo, já mostramos escolas feitas de bambu e alimentadas por energia solar. Agora, a novidade fica por conta de um colégio construído apenas com recursos naturais. O desafio dos arquitetos do escritório norte-americano MASS Design Group era construir uma escola em Ilima, no Congo (África), um vilarejo que exigiu deles uma verdadeira jornada de três voos e seis horas de moto, no meio da floresta. Como o acesso ao local é extremamente difícil, levar os materiais de construção até ele se tornava uma missão muito complicada. Além das opções ambientalmente corretas, os arquitetos não quiseram impor um estilo arquitetônico com o qual os moradores de Ilima não estão acostumados Ao conversar com os

Sistema que reaproveita 80% da água do chuveiro é vendido no Brasil

As doações a partir de R$ 149 são recompensadas com os equipamentos. A empresa brasileira startup Lakefarm, que desenvolve produtos de utilidade doméstica criou o Aguawell, um sistema que coleta mais 80% da água do chuveiro para ser utilizado como reúso nas descargas do vaso sanitário ou para lavar pisos e calçadas. O produto tem capacidade de 12 litros e é suficiente para duas descargas.  A ideia surgiu após a observação de várias propostas de coleta de água de banho para fins de reúso. O Aguawell é um equipamento simples, que consiste em um container de plástico (PEAD, Polietileno de Alta Densidade), uma placa de topo de borracha microporosa antiderrapante e uma tampa de rosca. Ele pesa 1,5 kg vazio e mede aproximadamente 55cm x 56cm. Não há necessidade de instalação, o que dispensa custos adicionais. Basta que o usuário coloque o objeto sobre o tapete do box embaixo do chuveiro e comece a usar. Imagem: Divulgação O produto, no entanto, ainda é um protótipo feito

5 telhados verdes modernos na cidade de São Paulo

Os telhados verdes proporcionam novas áreas de convívio e de contato com a natureza. Os telhados verdes são ótimas opções para reduzir os impactos das ilhas de calor, diminuir os gastos com sistemas de ar-condicionado e ainda trazer a biodiversidade de volta às cidades. Os benefícios que essas estruturas podem oferecer são tão importantes que elas já viraram lei em alguns locais. A cidade de Recife é um desses exemplos. Desde janeiro de 2015 as novas construções de prédios residenciais e comerciais devem incluir o telhado verde no próprio projeto original. O ambientalista e mestre em botânica, Ricardo Cardim, é especialista em criar coberturas vegetais que ajudam a resgatar a biodiversidade nativa. Através do projeto Árvores de São Paulo e da empresa SkyGarden , ele tem colaborado para trazer a floresta novamente à capital paulista. Se é impossível destruir as construções para dar lugar às árvores, então a solução é aproveitar as superfícies de edifícios e outros espaços inut

Casa de 42 m² pode ser rebocada para qualquer lugar

A ToyBox é comercializada por US$ 48 mil. A ToyBox é uma casa itinerante criada pelos designers Frank Henderson e Paul Schultz. A pequena residência, que mescla o design contemporâneo com elementos criativos e divertidos, pode ser transportada para qualquer lugar através de um reboque. Foto: Divulgação A base da casa é feita em madeira. O seu exterior é coberto por um teto branco de termoplástico e paredes coloridas feitas em fibra de vidro ondulado e cedro. A fachada é repleta de janelas, o que aumenta a passagem da luminosidade e ventilação natural. Foto: Divulgação A área total da residência é de 42 metros quadrados, o tamanho é bastante semelhante ao de pequenos apartamentos de um ou dois dormitórios. No entanto, o seu diferencial é realmente a praticidade em poder ser carregada para qualquer lugar. Foto: Divulgação O interior da casa é dividido em sala de estar, sala de jantar, cozinha, banheiro e loft. O maior espaço é ocupado pela sala de est

Tower House: Uma casa com aspecto de aldeia e horta compartilhada

O arquiteto australiano Andrew Maynard desafiou a lógica ao conceber o projeto de uma residência que externamente tem todas as características de uma aldeia, mas por dentro tem seus ambientes completamente integrados. A Tower House, criada como solução de expansão de uma residência existente de uma família em crescimento, foge da concepção de edificação por um bloco monolítico e consegue otimizar o espaço do lote através de áreas de interligação entre os ambientes e convivência ao livre. Localizada em Alphington, no subúrbio de Melbourne, Victoria, Austrália, a casa original já não possuía o tamanho suficiente para atender as necessidades de seus moradores, e por isso foi readequada de um modo que conseguisse mais espaço interno continuando com aspecto de casa pequena quando vista da rua. A residência é dividia em setores que podem ser separados quando fechados ou ligados ao serem abertos. A edificação original conta com dois quartos, duas salas e um banheiro enquanto os

Casa Wilkinson por Robert Orhatz

A Casa Wilkinson, esse incrível projeto do Arquiteto Robert Orhatz foi desenhado em 1994 e terminado em 2004 em Portland. Os desafios incluíam: um terreno em forma de cachimbo, que a casa estivesse integrada ao máximo ao ambiente densamente arborizado e suas formas representassem a fluidez da música. Sim, o cliente era aficionado por música… O resultado foi de muitas formas orgânicas, muita madeira e muito vidro. Optou-se por dividir os ambientes mais reservados dos principais em dois andares, de modo que o andar principal ficasse na altura das copas das árvores e os quartos na parte inferior para terem mais privacidade. O ambiente é bem ventilado e usa e abusa da luz natural. Um grande deck com acesso a vegetação dá uma sensação de integração com fauna e flora ainda maior. Os acabamentos irregulares e as texturas são praticamente uma camuflagem, dando a impressão de que a casa cresceu ali junto com as árvores. As belas fotos são de Cameron Nielson e os desenhos do de

Paisagista cria jardim sensorial com pallets para casa-contêiner

Apesar de casa contêiner não ser a melhor casa do mundo porque o metal do contêiner amplifica o eletromagnetismo existente dentro de uma residência, a menos que seu interior seja todo revestido adequadamente para isolar essa possibilidade, estou postando pois achei muito interessante o projeto. O jardim conta com diversos materiais de reuso, como pallets, cascas de pinus e caixas de laranja. Com o objetivo de criar um espaço totalmente sensorial, com elementos que permitem vivenciar novas experiências por meio de cheiros e toques, a paisagista Fernanda Almeida criou o “Jardim das Sensações”. O ambiente complementa a área externa de uma casa-contêiner, ambos projetos estão presentes no evento de arquitetura Casa Cor, em São Paulo. Foto: Fernanda Almeida Trata-se de um jardim projetado sem a utilização de aparatos tecnológicos, o que transmite simplicidade e bem-estar. Para garantir a percepção por meio do olfato, a paisagista uniu plantas aromáticas como alecrim, manj