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Mostrando postagens de 2019

Companhia aérea troca descartáveis por copos comestíveis

Pense em uma mistura de farinha de trigo, açúcar, ovo e baunilha. Já temos a base para fazer um biscoito, correto? É mais ou menos isso que a empresa Twiice faz: biscoitos em forma de copos. A companhia aérea Air New Zealand decidiu investir no produto e já oferece aos passageiros os inusitados utensílios para servir café. Segundo a fabricante, os copos não apenas são comestíveis como também gostosos. Com sabor predominante de baunilha, eles não vazam e resistem o suficiente para serem consumidos logo após a ingestão de um cafezinho quente ou de um gelado sorvete. Devido à natureza artesanal do produto, tamanhos e formas variam. Quem não poderá usufruir dos biscoitinhos são os veganos, uma vez que a composição leva ovo e ainda pode conter vestígios de laticínios. Entre os planos da Twiice está a criação de uma xícara de chocolate e também uma versão sem glúten. Sem plásticos nas alturas A opção ecológica vai ajudar a Air New Zealand que serve, anualmente, oito milhões de xícar

Casa com autonomia energética e resistente a enchentes é construída por estudantes

      Uma casa moderna, aberta e flexível. Assim se apresenta um projeto de estudantes de arquitetura no Kansas, EUA. O grupo projetou e construiu duas residências “inteligentes” que agregam características tecnológicas e eficientes ambientalmente. Anualmente, o país norte-americano é acometido por grandes enchentes. Além dos casos mais “corriqueiros” estima-se que o nível do mar poderá aumentar um metro até 2100 e, em um cenário mais preocupante,  mais de dois metros . Neste sentido, arquitetos estão adaptando suas ideias em estruturas que possam resistir às mudanças climáticas. O projeto dos estudantes entra nesta lógica: casas flutuantes de vidro localizadas em uma planície de inundação, cujas bases são elevadas e o acesso se dá por rampa. A água que cai da chuva, por exemplo, é canalizada por meio de canos subterrâneos e usada para as plantações nativas. Além disso, superfícies permeáveis garantem melhor absorção do volume de água. Fotos:  Corey Gaff

Telhado verde com cisterna possibilita drenagem e reuso de água

O excesso de áreas pavimentadas, prédios e residências em áreas de baixa altitude e o acúmulo de resíduos sólidos contribuem para um cenário de enchentes e alagamentos nas cidades. Uma solução possível é amortecer e manter parte da água da chuva em cisternas. Estas cisternas podem ser construídas nas coberturas de casas, embaixo de telhados verdes – outra solução da arquitetura para problemas ambientais como ilhas de calor, por exemplo. É esta combinação entre cisternas e telhados verdes que propõe o Sistema Azul e Verde da Ecotelhado, empresa especialista em infraestrutura verde e design biofílico. No sistema convencional, a água da chuva escoa sobre telhas e passa pelas ruas e calçadas carregando impurezas.  Com a laje cisterna, ela é recolhida e utilizada para irrigação do próprio telhado verde e outros fins não potáveis, como descargas de sanitários e jardinagem. Segundo o engenheiro agrônomo João Manuel Feijó, o sistema cumpre duas funções ao mesmo tempo: promove a dren

Brasileiros criam micro usina hidrelétrica capaz de abastecer 5 casas

Dois engenheiros mecânicos de Curitiba se aproveitaram de suas habilidades e de seus conhecimentos sobre a capacidade hídrica do Brasil e desenvolveram uma micro usina hidrelétrica independente que pode ser instalada e utilizada em residências. O equipamento criado por Felipe Wotecoski e Juliano Rataiczyk tem capacidade de gerar até 720 Kilowatts/hora por mês. Na prática, essa potência representaria uma economia de cerca de R$ 500 mensais na conta de luz. Para instalar a mini usina, que pode alimentar de três até cinco residências de uma vez, é necessário que o usuário resida próximo a uma fonte de água, seja um pequeno rio, riacho ou mesmo um vertedouro. O importante é que haja uma disponibilidade mínima de água e uma queda natural por gravidade de 15 metros de altura ou mais, já que a correnteza precisa ser forte o bastante para acionar a turbina da usina. O equipamento, que ainda está em fase de aprimoramento de protótipo, foi aprovado pela Copel (Companhia Paranaense de Ener

Micro gerador usa a correnteza dos rios para produzir energia

O Brasil é especialista em usar a força das águas para gerar eletricidade, ocupando a lista dos maiores produtores de energia hidrelétrica. Apesar de ser considerado renovável, tais estruturas têm grandes impactos socioambientais. A boa notícia é que tem surgido micro usinas hidrelétricas que podem ajudar a aproveitar o potencial aquático sem causar tantos danos. Exemplo disso é o Waterotor, um pequeno gerador que pode ser usado até mesmo nas águas calmas de um rio. Desenvolvido pela empresa canadense Waterotor Energy Technologies, o dispositivo produz energia hidrocinética, isto é, aproveita a própria correnteza dos rios para gerar energia. Desta forma, não é preciso construir barragens e formar lagos. A velocidade necessária para captar energia pode ser tão baixa como 3,2 km por hora, sendo que em 6,5 ​​km por hora o produto atinge o desempenho ideal. Além disso, não precisa de combustível, funciona 24 horas por dia e é capaz de converter mais de 50% da energia disponível na águ

Cabana em meio à floresta gera sua própria energia

Qualquer pessoa que mora em uma grande cidade já pensou em buscar uma vida mais tranquila no interior -, nem que fosse por um momento. Foi para descansar do agito cotidiano e criar uma espécie de retiro que um pai com seus dois filhos construíram a cabana Hut, numa floresta em Ohio, nos Estados Unidos.  Em apenas 55 metros quadrados, o trio conseguiu obter um verdadeiro canto de sossego, que é de fato um privilégio. A casa possui um estilo minimalista com poucos móveis e tudo em cores neutras. Isso dá um ar de elegância ao recinto ao passo que não entulha e deixa mais leve o espaço, ajudando a criar a atmosfera de tranquilidade. Enquanto isso, o telhado é coberto por cedro natural.  A inspiração no design escandinavo e em “casas na árvore” busca enfatizar o rústico sem perder o estilo. Tais aspectos são ressaltados com a captação de energia solar que supre a demanda energética para o funcionamento da residência, sem depender de companhias elétricas. Além disso, col

CASA DOMO GEODÉSICO

Estruturas Arquitetônicas versáteis, baratas, eficientes energeticamente, leves e flexíveis. Estrutura de 1,5m para estudos. Estas cúpulas apresentam extraordinária resistência e leveza. A sua estrutura consiste em barras de qualquer material, e o domo pode ser feito em qualquer dimensão, desde que o tamanho das suas barras seja calculado corretamente. Sua resistência deve-se ao formato esférico e aos triângulos que compõem sua estrutura. Qualquer força aplicada no domo se distribui igualmente até sua base, assim como os arcos na engenharia e arquitetura. O inventor. A arquitectura, para Fuller , deveria ter como objectivo criar abrigos versáteis, baratos, eficientes energicamente, leves e flexíveis: máquinas de habitar, capazes de se modificar conforme as necessidades de quem as habitasse. Para alcançar esta meta, Fuller desenvolveu, como suporte teórico da sua experiência, o que chamou de “geometria energético-sinergética”. Esta base teórica envolve conceitos div

Estrutura geodésica de madeira de demolição revitaliza aldeia rural

A vila de Loutuowan, na cidade chinesa de Longquanguan, durante centenas de anos foi isolada por montanhas que a circundam. Com isso, houve um atraso no desenvolvimento econômico da aldeia e muitas famílias optaram por abandonar suas casas, muitas delas viraram ruínas. Nos últimos anos, no entanto, o governo local alocou recursos financeiros e materiais para renovar e reconstruir as casas na aldeia e ajudá-la a se livrar da pobreza. Depois de esforços incessantes, a qualidade da vida dos moradores foi melhorando gradualmente. Sobras de madeira de demolição       Durante a reforma, os moradores podiam optar por um telhado tradicional de madeira ou um telhado feito de concreto moldado no próprio local. A última solução foi a preferida pois era mais fácil de implementar e a maioria dos residentes eram idosos. Com isso, as vigas de madeira desmontadas das estruturas dos telhados foram deixadas sem uso no local. O projeto de revitalização da aldeia já previa um pe