Sun Cook: aberto e fechado/Foto: Divulgação/ Cellpainel
Não tenha medo de levá-lo para casa porque não há problemas com a alta temperatura. O Sun Cook, forno que possui o mesmo nome da empresa portuguesa que o fabricou, é isolado termicamente por uma estrutura de proteção e o seu transporte é viável, pois o equipamento tem apenas 13 quilos.
O aparelho já havia sido lançado em 2002 como o primeiro forno solar produzido em larga escala do mundo, e as suas inovações tecnológicas e o sistema timer, que funciona através de um relógio solar, são os diferenciais deste produto.
De acordo com os fabricantes, o forno pode contribuir para a sustentabilidade, já que ele não precisa de combustíveis fósseis ou de qualquer recurso natural, como a madeira. Além disso, por utilizar energia solar, ele não gastar eletricidade, reduzindo os custos de energia do lar.
Comida sendo aquecida no forno/Foto: Divulgação/Ciclo Vivo
Os alimentos que podem ir ao forno solar são os mesmos que vão aos fornos elétricos, assegurando que estes tenham mais nutrientes do que os que vão aos aparelhos tradicionais. Essa diferença é necessária porque o Sun Cook não funciona com altas temperaturas.
Procedimento
O procedimento no interior do forno é baseado na “ótica ideal” para concentrar os raios solares. Uma série de espelhos curvos direciona a radiação solar para uma chapa onde são colocados os alimentos a serem aquecidos. O equipamento custa pouco mais de 200 euros, e deve colocar Portugal num patamar avançado quanto aos trabalhos óticos nessa área.
O forno solar Sun Cook/Foto: Divulgação/Ciclo Vivo
O forno solar está sendo vendido no site Buy on Future.
Fonte: Redação Ciclo Vivo. Via: Redação EcoD
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