Se você não curtiu a ideia de ser enterrado e virar comida de fungos, temos outra solução para você: ser imerso em nitrogênio para, no final do processo, virar adubo!
É isso que promete o processo de “liofilização” criado pela bióloga marinha Susanne Wiigh-Masak. No procedimento da cientista sueca, o corpo sem vida é imerso em nitrogênio liquido, fazendo sua estrutura ficar bem mais frágil.
Depois ele é agitado para que a água evapore e vá direto para uma câmara selada a vácuo. Lá os filtros separam possíveis implantes cirúrgicos, enchimentos de mercúrio e “itens não originais” e o transformam em pó. A pequena parte restante do corpo é enterrada numa cova rasa.
Dessa forma, o pó e a água reagem se tornando adubo! A empresa que desenvolve esse tipo de funeral, com o sugestivo nome de Promessa, já conseguiu liberar o procedimento no Reino Unido, mas não há previsão de exportação da técnica.
O fator “eco” precisa ser bem analisado já que usar nitrogênio e vácuo não parece econômico em consumo de energia. Aliás, ninguém foi enterrado por esse método até agora. Alguém gostaria de ser cobaia?
Fonte: Tô Sem Meia Via: Eco4planet
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