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Iluminação ganha força como elemento decorativo em projetos de reforma



Mesa de jantar se destaca com uso de pendentes, no projeto da arquiteta Camila Klein Mesa de jantar se destaca com uso de pendentes, no projeto da arquiteta Camila Klein (Foto: Divulgação)

Quem disse que iluminar a casa é só espalhar pontos de luz? A iluminação deve ser pensada também como elemento decorativo. Luzes em sancas de gesso, lustres, arandelas, abajures e luminárias podem deixar a casa mais moderna. Basta saber usar os recursos.

“Iluminação e decoração devem ser aliadas. A luz tanto pode valorizar algum detalhe quanto acabar com um projeto”, observa a designer de interiores Bárbara Fuhrmann.

Cada ambiente requer um tipo de iluminação, de acordo com as atividades feitas no cômodo e com os efeitos que se deseja criar. Luzes mornas ou amareladas dão um clima mais aconchegante. As frias ou brancas facilitam a leitura e o manuseio de objetos.

“Mas essas últimas destroem a possibilidade de formação de ambientes tranquilos e românticos’, destaca o designer Fernando Bernucci, das luminárias Art Maison.

A luz no gesso segue a forma do pendente, da mesa e do tapete, no projeto de Cristiane Adrião (Foto: Divulgação)

Sala – Se for grande, pode-se criar efeitos de luz indireta com sancas ou rasgos no gesso, fitas de LED (custam cerca de R$ 70) e lâmpadas fluorescentes tubulares T5 (cerca de R$ 27). O metro quadrado do gesso custa, em média, R$ 100. “Pode-se dar destaque a quadros e outras peças com focos de luz concentrada”, destaca a arquiteta Cristiane Adrião.

No banheiro, iluminação fria sobre os espelhos evita sombra no rosto. 
Projeto da arquiteta Cristiane Adrião (Foto: Divulgação)

Luz fria – As luzes fluorescentes brancas servem apenas para banheiro e cozinha, em luminárias ou embutidas no gesso cortado, com proteção de vidro, destaca a coordenadora do Espaço Design Amoedo, Sonia Martinelli: “No banheiro, a iluminação fria sobre os espelhos evita sombra no rosto”. Na cozinha, favorece a visão de objetos.

Fonte: Revista Zap

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