Como serão as viagens de avião em 2030?
Se tudo depender da Nasa, serão mais silenciosas, rápidas, baratas e menos poluentes – e isso não é especulação.
Ao invés de ficar imaginando, a agência americana decidiu estabelecer as regras das aeronaves do futuro. Em outubro de 2008, a Nasa pediu à empresas e instituições de ensino e pesquisa que imaginassem quais seriam os avanços tecnológicos que permitiriam às aeronaves atender critérios específicos de eficiência e sustentabilidade.
- Voar 85% acima da velocidade do som e carregar entre 2.200 e 4.500 quilos de carga/passageiros
- Conseguir voar produzindo 71 decibéis abaixo dos padrões atuais de barulho estabelecidos pela Federal Aviation Administration.
- Reduzir em mais de 75% as emissões de óxido de nitrogênio
- Reduzir em 70% a queima de combustível fóssil, o que diminuiria as emissões de gases causadores do efeito estufa e baratearia o transporte aéreo.
- Explorar conceitos novos que otimizassem as pistas de pouso e decolagem nas áreas metropolitanas, desafogando aeroportos.
- Conseguir voar produzindo 71 decibéis abaixo dos padrões atuais de barulho estabelecidos pela Federal Aviation Administration.
- Reduzir em mais de 75% as emissões de óxido de nitrogênio
- Reduzir em 70% a queima de combustível fóssil, o que diminuiria as emissões de gases causadores do efeito estufa e baratearia o transporte aéreo.
- Explorar conceitos novos que otimizassem as pistas de pouso e decolagem nas áreas metropolitanas, desafogando aeroportos.
No final de 2010, a NASA assinou contrato com três equipes que irão receber verbas para levar adiante os testes com seus projetos- Lockheed Martin, Northrop Grumman e The Boeing Company. Ao logo de 2011, elas irão testar suas ideias e realizar simulações para, quem sabe, serem as responsáveis pelos aviões do futuro, afirma a Info.
Acima, o modelo apresentado pela Northrop Grumman e, abaixo, o da Lockheed Martin.
Fonte: Info.abril
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