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Resíduo plástico vira matéria-prima para luminária modular
Material reciclado é processado sem queima e pode ser reutilizado indefinidamente
Foto: Alessandro Di Bon
Um projeto que une funcionalidade, minimalismo e princípios de sustentabilidade, com foco na reutilização de plásticos e processos de baixo impacto ambiental. Assim pode ser resumida a luminária Rificolona projetada pelo estúdio e-ggs e apresentada pela empresa de design Miniforms, ambas italianas.
Recém-lançada, a luminária é composta quase que inteiramente por polietileno reciclado, proveniente de resíduos industriais ou domésticos. O material, utilizado na cúpula da luminária, é leve, translúcido e mantém suas propriedades físicas mesmo após sucessivas reutilizações.
Apesar de ser fabricada com plástico, o processo de fabricação segue uma lógica de economia circular. O polietileno reciclado é separado por tipo para garantir pureza e homogeneidade (monopolímero), depois fundido a baixas temperaturas, sem queima. Tal método permite que o material seja refundido diversas vezes, reduzindo emissões e prolongando sua vida útil.
Foto: Alessandro Di Bon
A Rificolona foi originalmente projetada como luminária de teto e conta com um mecanismo patenteado de ajuste. Um sistema de cabos é conectado por uma esfera deslizante que permite alterar a inclinação da peça, variando entre posições horizontal, vertical ou intermediárias, conforme a necessidade do ambiente ou gosto do cliente.
Foto: Alessandro Di Bon
Atualmente, a linha inclui versões de teto, piso e mesa, disponíveis em três diâmetros: 50, 80 e 120 cm. Todas as variantes mantêm a característica superfície translúcida, composta por fragmentos do mesmo polietileno reciclado, aplicados sobre a luminária para formar diferentes densidades visuais.
Combinando um sistema de montagem ajustável e o uso de plástico reciclado, a Rificolona busca alinhar design contemporâneo a soluções sustentáveis no setor de iluminação. É uma prova de que o bom design pode incorporar soluções que levem em consideração toda a vida útil de um produto.
Foto: Alessandro Di Bon
Ao redor do mundo, diversos profissionais estão se empenhando e dar novas soluções para os resíduos plásticos, inclusive aqueles nos oceanos. Veja aqui outro exemplo de luminária feita com lixo coletado do mar, o que inclui redes de pesca. Com estudos mostrando que é possível ter mais plástico do que peixe nas próximas décadas, o esforço de designers, como acima demonstrado, deve ser acompanhado de políticas que restrinjam a produção e consumo de plásticos a exemplo do que prega o Tratado Global de Plásticos.
Diversos modelos e ideias ou projetos de casas sustentáveis bem legais! Divirta-se e apreciem os modelos sem moderação! Captação de água e circulação de ar que mantém a temperatura agradável. Ideias para aplicar em casas já construídas! Telhado verde! Tendência e obrigatoriedade em alguns países! Este modelo apresenta novas tecnologias! Lâmpadas com energia eólica! Captação de água e armazenamento. Fonte: Bioconservation
A geração de lixo, felizmente, pode ser uma aliada ao seu bolso e ao meio ambiente. A produção de gás natural é feita a partir do processo anaeróbionatural de decomposição realizado dentro de um biodigestor, o qual produz em especial o gás metano que tem um potencial de agravamento do efeito estufa muito maior do que o CO². Por conta disso, a utilização do metano como combustível -para fogões, por exemplo- passa a se tornar uma alternativa mais limpa, pois a partir desse processo você evita que metano seja liberado para a atmosfera naturalmente. Além disso, outro ponto positivo para a adaptação de um biodigestor caseiro é a autonomia gerada pela produção residencial do gás, pois após feito o biodigestor, você não precisará mais se preocupar em comprar gás butano. Já podem ser encontrados vários tipos de biodigestores a venda por um preço não tão elevado, contudo, essas câmaras de decomposição possuem um funcionamento tão simples a ponto de você poder produzir o seu próprio bio...
Beleza e harmonia são características intrínsecas desta técnica Calfitice é uma mistura para diferentes aplicações. O próprio nome explica a técnica: Cal + Fibras + Tierra + Cemento (em espanhol). Sua origem é colombiana, onde foi aprimorada pelas mãos de Luis Carlos Rios, Engenheiro especialista em Geobiologia. Diferente das misturas de solo-cimento ou solo-cal onde a mistura é em estado semi-úmido no calfitice o a mistura é em forma de pasta, a fibra é o elemento que evita a trinca. Sua versatilidade em seus diferentes traços permite vários usos: revestimentos de paredes (convencionais, de madeira ou de terra), relevos artísticos, coberturas e também como estruturas. Fonte: http://www.ecocentro.org/ Telhado em Calfitice Externo Telhado em Calfitice Externo
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