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Tinta térmica reduz consumo de energia em até 60%

A tinta também diminui até 84% da radiação no telhado e entre 10 a 15% da temperatura por telha

Revestir o telhado com tinta térmica pode ser uma boa alternativa para economizar no consumo de energia, reduzir o impacto da radiação e a temperatura interna dos ambientes. Por quê? É que o produto é feito a base de água e microesferas ocas de vidro, que possibilitam a redução de até 60% do consumo de energia elétrica na refrigeração de residências, galpões, prédios e armazéns. 

A tinta, que também diminui até 84% da radiação no telhado e entre 10 a 15% da temperatura por telha, foi desenvolvida para revestir navios, aeronaves, tubulações e alvenarias em geral.

Além de custar menos, o produto é mais sustentável do que a espuma de poliuretano (derivado de petróleo), opção muito utilizada no mercado brasileiro, em obras de revestimento e isolamento térmico.

Walter Ferreira, diretor da WC Isolamento Térmico, um dos fornecedores de tinta térmica no mercado nacional, explicou à Agência Sebrae, que as microesferas utilizadas no produto são células que não permitem a propagação de temperatura e som. "A maior incidência de calor é no telhado. Se o local for bem ventilado, a sensação térmica no ambiente interno se torna agradável, sem precisar de ar condicionado", completou.

Regulamento

A Organização das Nações Unidas estão elaborando um novo regulamento para os editais de suas obras, visando adotar materiais de revestimento mais sustentáveis, apontou Ferreira. Segundo ele, a tinta térmica será um deles, pois a relação custo/benefício é positiva.

"Escolher materiais sustentáveis que vão solucionar o problema de temperatura e calor nos ambientes sem agredir o meio ambiente e, ainda, sem usar energia e produtos químicos, é o caminho. As leis vão exigir isso cada vez mais de empresas e indústrias", pontuou.

O produto pode ser aplicado em qualquer tipo de superfície e a durabilidade é de cinco anos. Após esse período, é necessário fazer manutenção como as pinturas comuns.

Fonte: Portal EcoD

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