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Companhia aérea troca descartáveis por copos comestíveis

Pense em uma mistura de farinha de trigo, açúcar, ovo e baunilha. Já temos a base para fazer um biscoito, correto? É mais ou menos isso que a empresa Twiice faz: biscoitos em forma de copos. A companhia aérea Air New Zealand decidiu investir no produto e já oferece aos passageiros os inusitados utensílios para servir café.
Segundo a fabricante, os copos não apenas são comestíveis como também gostosos. Com sabor predominante de baunilha, eles não vazam e resistem o suficiente para serem consumidos logo após a ingestão de um cafezinho quente ou de um gelado sorvete. Devido à natureza artesanal do produto, tamanhos e formas variam.
Quem não poderá usufruir dos biscoitinhos são os veganos, uma vez que a composição leva ovo e ainda pode conter vestígios de laticínios. Entre os planos da Twiice está a criação de uma xícara de chocolate e também uma versão sem glúten.

Sem plásticos nas alturas

A opção ecológica vai ajudar a Air New Zealand que serve, anualmente, oito milhões de xícaras de café. A companhia já havia empregado copos compostáveis a base de plantas, mas em busca do “lixo zero” tem testado outras soluções. Inclusive incentiva os viajantes a levaram seus próprios copos reutilizáveis.
Sendo a principal linha aérea da Nova Zelândia, a empresa afirma que conseguiu substituir 24 milhões de produtos plásticos descartáveis por alternativas de menor impacto ambiental no último ano.
Além dos copos, trocou pacotes plásticos individuais de molho por molhos servidos em utensílios reutilizáveis nas cabines Business Premier na América do Norte e Hong Kong. Garrafas descartáveis de água ​​foram removidas de voos regionais: livrando os aterros de receberem mais 460 mil garrafas.
Fotos: Twiice
Com as mudanças, o peso da aeronave também foi reduzido, o que impactará na diminuição das emissões de carbono em mais de 300 toneladas por ano -, de acordo com os cálculos da própria companhia. Esse último ponto é chave para discutir o setor aéreo e suas contradições inerentes ao setor, uma vez que em 2018 apenas a aviação civil respondeu pela emissão de 918 milhões de toneladas de dióxido de carbono.
Alguns esforços que vêm sendo testados pelo mundo:
Apesar da criação de copos e talheres comestíveis e/ou compostáveis não ser mais novidade, empregá-los comercialmente ainda é um desafio encarado por poucos. Lembre-se de outras soluções:
Fonte: Ciclo Vivo

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