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Mostrando postagens de dezembro, 2019

Companhia aérea troca descartáveis por copos comestíveis

Pense em uma mistura de farinha de trigo, açúcar, ovo e baunilha. Já temos a base para fazer um biscoito, correto? É mais ou menos isso que a empresa Twiice faz: biscoitos em forma de copos. A companhia aérea Air New Zealand decidiu investir no produto e já oferece aos passageiros os inusitados utensílios para servir café. Segundo a fabricante, os copos não apenas são comestíveis como também gostosos. Com sabor predominante de baunilha, eles não vazam e resistem o suficiente para serem consumidos logo após a ingestão de um cafezinho quente ou de um gelado sorvete. Devido à natureza artesanal do produto, tamanhos e formas variam. Quem não poderá usufruir dos biscoitinhos são os veganos, uma vez que a composição leva ovo e ainda pode conter vestígios de laticínios. Entre os planos da Twiice está a criação de uma xícara de chocolate e também uma versão sem glúten. Sem plásticos nas alturas A opção ecológica vai ajudar a Air New Zealand que serve, anualmente, oito milhões de xícar

Casa com autonomia energética e resistente a enchentes é construída por estudantes

      Uma casa moderna, aberta e flexível. Assim se apresenta um projeto de estudantes de arquitetura no Kansas, EUA. O grupo projetou e construiu duas residências “inteligentes” que agregam características tecnológicas e eficientes ambientalmente. Anualmente, o país norte-americano é acometido por grandes enchentes. Além dos casos mais “corriqueiros” estima-se que o nível do mar poderá aumentar um metro até 2100 e, em um cenário mais preocupante,  mais de dois metros . Neste sentido, arquitetos estão adaptando suas ideias em estruturas que possam resistir às mudanças climáticas. O projeto dos estudantes entra nesta lógica: casas flutuantes de vidro localizadas em uma planície de inundação, cujas bases são elevadas e o acesso se dá por rampa. A água que cai da chuva, por exemplo, é canalizada por meio de canos subterrâneos e usada para as plantações nativas. Além disso, superfícies permeáveis garantem melhor absorção do volume de água. Fotos:  Corey Gaff

Telhado verde com cisterna possibilita drenagem e reuso de água

O excesso de áreas pavimentadas, prédios e residências em áreas de baixa altitude e o acúmulo de resíduos sólidos contribuem para um cenário de enchentes e alagamentos nas cidades. Uma solução possível é amortecer e manter parte da água da chuva em cisternas. Estas cisternas podem ser construídas nas coberturas de casas, embaixo de telhados verdes – outra solução da arquitetura para problemas ambientais como ilhas de calor, por exemplo. É esta combinação entre cisternas e telhados verdes que propõe o Sistema Azul e Verde da Ecotelhado, empresa especialista em infraestrutura verde e design biofílico. No sistema convencional, a água da chuva escoa sobre telhas e passa pelas ruas e calçadas carregando impurezas.  Com a laje cisterna, ela é recolhida e utilizada para irrigação do próprio telhado verde e outros fins não potáveis, como descargas de sanitários e jardinagem. Segundo o engenheiro agrônomo João Manuel Feijó, o sistema cumpre duas funções ao mesmo tempo: promove a dren